quarta-feira, 19 de março de 2008

Jegue! Jumento! Mula!!!


Jumento, asno e jegue, são nomes regionais diferentes dados para exatamente o mesmo animal: o Equus asinus, uma espécie de "parente" do cavalo. O jumento é famoso por sua grande resistência e pode ser encontrado em praticamente todo o planeta, exceto em regiões mais frias. Desde o início das civilizações, ele vem sendo usado como animal de carga, sela e tração, sendo muito útil para trabalhos pesados no campo. Em média, tem 1,30 metro de altura e chega a pesar 400 quilos. Mula e burro, por sua vez, são um outro animal, formado a partir do cruzamento entre um jumento e uma égua. Quando o filhote desse acasalamento é uma fêmea, ela é chamada de mula; quando nasce um macho, ele é popularmente chamado de burro. Independentemente do sexo, esse animal é fisicamente mais parecido com a mãe, ou seja, uma égua, mas consegue herdar do jumento a força e a resistência. Graças a seu formidável equilíbrio, a mula (ou burro) consegue andar por caminhos íngremes nas montanhas, sendo muito útil como animal de carga. "Os burros e as mulas têm como característica principal a forte 'personalidade'. São animais que exigem muita perseverança e um trabalho específico para serem domados", afirma o veterinário Alexandre Gobesso, da Universidade de São Paulo (USP).
Quem é quem?
Ambos são usados como animais de carga, mas a mula é maior que o jumento.
Orelhas:
Uma das principais diferenças entre a mula/burro e o jumento é o tamanho das orelhas. As dos jumentos são bem maiores.
Porte:
Mulas e burros são mais altos que os jumentos. O porte depende do tamanho da égua que lhes originou, mas costuma ser mais que 1,50 metro.
Pelagem:
O jumento é mais peludo e tem várias formas de pelagem - acinzentada, branca e preta. Já o pêlo da mula/burro é baixo como o do cavalo.
Temos aqui um resumo sobre este animal especial... Um verdadeiro trabalhador.
Foto de: Fábio Nunes (Prof. da Uneb, Campus IV - Jacobina-Ba).
Tirada na serra do "Morro Branco" em Uibaí-Ba.
Abração!

Lagarta

Foto tirada na roça mandacarú, seu encantamento está na velocidade que tem essas especie na hora da alimentação, ou melhor, elas não tem horarios, simplesmente comem o tempo todo.
Ao chegar o momento de saírem dos ovos, os lepidópteros assumem uma forma larval, as conhecidas lagartas. Estas abrem caminho, comendo as cascas dos ovos em que estavam contidas, preparam uma espécie de ninho na parte inferior de alguma folha e de imediato começam a comer as partes vegetais da planta em que se encontram, cortando-as e mastigando-as com suas poderosas mandíbulas. Devido a um determinado hormônio que segregam, as lagartas não param de comer; algumas comem durante o dia inteiro, outras o fazem durante toda a noite. No período destinado ao descanso, digestão e absorção dos nutrientes, voltam para esse ninho construído, sob a folha que, curiosamente, evitam comer. São comedoras vorazes, quase que insaciáveis, pois precisam se alimentar dos nutrientes necessários para o período de hibernação de sua próxima fase de vida e para isso necessitam armazenar bastante energia. À medida que a produção desse hormônio diminui, as lagartas consomem cada vez menos folhas. Quando param de comer por completo, estão preparadas para a nova fase. Tornando-se uma linda Borbeleta, quem diria!? A natureza é espetacular...

Foto de: Adeni
Tirada na roça Mandacarú - Uibaí-Ba

Nascer do Sol


O que dizer desta imagem?!
Espetacular...
Trata-se de um nascer do sol maravilhoso, captado pelas lentes de minha câmera Kodak C613, nada profisional, numa manhã de quinta-feira (17/01/2008), às 05:27min.
A caminho do "mandacarú", na caçamba da saveiro de Riô, tive esse privilégio ao fotografar o despertar do Sol atras da serra. Normalmente vemos fotos do pôr do sol, raramente temos essa imagem do mesmo em seu nascimento, por isso, simplesmente considero essa imagem uma das mais belas que já pude contemplar. Espero estar proporcionando a alegria e deslumbramento a todos vocês, da mesma forma que foi contagiado e encantado por "ela"(foto).
Foto de: Adeni (estrada para o mandacarú - Uibaí-Ba)

terça-feira, 18 de março de 2008

O Itapicurú


Foto maravilhosa!... tirada na roça "Mandacarú" em Uibaí-Ba, por Jariete Machado em janeiro de 2008, no momento em que o sol -astro rei - prepara para se pôr. Este maravilhoso exemplar do legítimo Itapicurú (Goniorrhachis marginata) é uma árvore de até 18 metros, da família das leguminosas, subfamília cesalpinioídea, nativa do Brasil, especialmente dos estados da Bahia, Minas Gerais e Espírito Santo. Possui madeira de qualidade, folhas com dois pares de folíolos assimétricos, flores brancas em espigas fasciculadas e vagens deiscentes. Também é conhecida pelos nomes de guarabu, guarabu-amarelo, guarabu-batata, guarabu-branco, guarabumirim, guarabu-preto, guarabu-rajado, guarabu-roxo, guaribu, itapicura e itapicuru-amarelo, estima-se que tenha mais de 100 anos de vida neste local.
Foto de: Jariete Machado
Parabéns!!!